De tempos em tempos voltamos ao início, talvez o blog possa ter dado uma pausa, mas nunca será o fim de algo que me fez pensar e refletir sobre a vida. Afinal o que é a vida? Hoje, com 25 anos, se não é um grande encontro e desencontro, de pensamentos, momentos, vivencias, aprendizados, erros e acertos, eu não sei o que é. Talvez eu tenha esperado muito tempo para voltar a escrever, talvez eu tenha vivido muito tempo recluso a expor sentimentos e ideias que se chocam com futuro e passado, talvez eu só tenha me encontrado (ou melhor encontrado alguém), talvez só estava com preguiça. Olhar para os textos antigos me faz ter nostalgia, de um tempo que escrever era prazeroso, de um tempo que os erros de português predominavam, mas que nunca faltava sentimentos. Eu gosto de escrever e poderia facilmente compartilhar um livro sobre esses últimos quatro anos que estive ausente, mas vou jogar apenas fragmentos de textos sentimentais que possam (quem sabe) ajudar alguém, nesse infinito parti
É engraçado ver que eu e até um pedaço da minha geração é totalmente desapegada em vários quesitos: relacionamento, ter o carro do ano, ter um emprego em uma grande empresa ou até mesmo construir uma família. Não que eu não tenha esse pensamento, mas a minha ideologia é algo mais do tipo, se acontecer, bom aconteceu. É muito mais viver o hoje do que planejar o futuro. É parar de planejar o próximo passo, “entrei na faculdade e depois?”, “terminei a faculdade e agora?”, “arrumei um emprego, devo me casar?”, são esses questionamentos que acabam sufocando mais e mais os pensamentos de quem acha que se não cumprir as metas ou não atingir determinado objetivo até tal idade é estar atrasado no tempo. Mas aí é que você cai no velho conto da marmota, ninguém deveria, ao menos, medir os objetivos de vida com os dos outros ou se pautar pelos sentimentos do mundo, porque os sentimentos do mundo não se pautam pelos nossos. Você tem seu tempo, você vai se formar, você vai namorar alguém que de